As maravilhas do egosurfing

Fui buscar pelo meu próprio nome no Google e olha o que apareceu - eu, depois de uma palestra no Tela Viva Móvel, pego de surpresa por uma pergunta meio clichê de sei lá quem e tentando me virar no improviso. É obvio que, no aperto, falei de amor e de flores e de gente se abraçando.

Pega no Nepal

Então diz que acabaram com essa conversa de monarquia no Nepal, e agora o negócio é república. Se vai ser democrática, não sei, mas o partido que manda lá, veja só, é o MAOÍSTA. Então é bom a galera lá se preparar, porque como diria Jorge Ben:

os maoístas estão chegando
estão chegando os maoístas

(Este post foi feito somente para que eu tivesse a oportunidade de usar o trocadilho do título e este do Jorge Ben - não tem nada a ver com você).

Dicas da night manauara

Toda cidade no Brasil tem o lugar onde a galerinha fronrél frequenta. Algumas cidades tem vários lugares, claro, mas a maioria tem um lugar só. Parte do allure de ser fronrél é pertencer a um grupo exclusivo e sem muitas opções de entetenimento noturno.

Em Manaus esse lugar é o Porão do Alemão. É tranquilamente um dos lugares mais quentes e fedorentos que eu fui na minha vida, mas faz parte do mis-en-scene. Em verdade vos digo que já frequentei lugares piores (talvez não fora de Manaus), e, dadas as alternativas da noite Manauara, o Porão até que não era um lugar de todo ruim. Pelo menos tocava Iron Maiden e era compatível com a minha filosofia do "já que estamos no inferno, o negócio é abraçar o capeta", que governou as minhas decisões durante o período que passei na capital amazonense.

Até que hoje de manhã eu me liguei que o nome do estabelecimento ganhou toda uma nova perspectiva em vista dos recentes acontecimentos.

Qué pagá quanto?

A vereadora Claudete Alves (não sei o partido nem a cidade e nem quero saber) lançou o livro "Negros: O Brasil nos deve Milhões – 120 Anos de uma Abolição Inacabada". A vereadora é uma pioneira (parece) no assunto das reparações aos negros pela escravidão e tal.

Independente de você achar que o assunto é valido ou não, deixando essa questão de lado por um segundo (eu sei que é difícil, mas vamos lá), taí um negócio complicado de por preço. Eu sou especialmente ruim de matemática, então não me arrisco nem a começar. Mas tudo bem, o pessoal é bem proativo: o grupo dela já se reuniu, fez as contas e já pôs no papel quanto vai sair para você a brincadeira.

Pelo privilégio do seu tataravô ter sido dono do tataravô dela, cada afrodescendente vai ter direito a R$ 2 milhões de reais.

Novamente, eu sou BEM ruim de matemática, mas a 2 milhões por cabeça, a minha conta aqui deu 180 TRILHÕES de reais no total. O PIB do Brasil é por volta de uns 2 trilhões de reais. Acho difícil que o estado Brasileiro consiga pagar essa conta... a não ser que a gente apele para soluções criativas.

Por exemplo, acabei de ter uma idéia - podemos fazer um contrato onde o filho dela vira dono do seu.

Grandes momentos da história do Brasil, Pt. MCMLXIII

Bolão do GTA IV

Grand Theft Auto IV só poderá ser vendido para maiores de 18 anos no Brasil

Grand Theft Auto IV, ou simplesmente GTA IV, o quarto episódio da polêmica série da Rockstar, só poderá ser vendido para maiores de 18 anos no Brasil. A informação foi dada nesta terça-feira (06/05), pela NC Games - distribuidora do jogo no País - na apresentação do título, que chega às lojas no próximo dia 12.

Segundo Marcos Ladeira, diretor de Marketing da empresa, a medida em relação a GTA IV foi uma ação preventiva adotada pela NC, para evitar problemas como os que aconteceram com Bully, outro jogo da Rockstar, que teve sua venda proibida no Brasil pela Justiça. Considerado uma versão “juvenil” de GTA, o jogo traz um estudante que precisa usar de métodos violentos para conseguir o respeito em sua escola. Segundo um laudo da Sociedade de Psicologia do Estado do Rio Grande do Sul, o título teria um efeito nocivo em adolescentes e adultos.

Proponho um bolão - quanto tempo até um juizinho que sabe o que é melhor para você e para o seus filhos proibir o GTA IV no Brasil?

Grandes personagens da história do Brasil: Leonardo Pareja

Navegando à toa na internet caí nesse vídeo e depois nesse artigo da Veja. Recordar é viver.

O faniquito do diretor do presídio é um dos grandes momentos. Não que eu fosse fazer diferente na mesma situação, provavelmente daria um escândalo e borraria as calças, mas veja bem - eu não me meto a trabalhar no ramo carcerário justamente por ser, como diria o Ziraldo, cagão.

Liberdade de Expressão

Então, li que vários juizes em várias cidades proibiram a marcha da maconha, mas teve um em SP que liberou, em nome da liberdade de expressão.

Enquanto isso, tá todo mundo proibido de jogar Counterstrike.

É impressionante como esses conceitos como liberdade de expressão, privacidade, propriedade privada etc. no Brasil ficam reféns de qualquer imbecil de toga.